26 de abril de 2013

Sustentabilidade Social




A sustentabilidade social centra-se no seu equilíbrio, tanto a nível de desenvolvimento social como sócio-económico. É um veículo de humanização da economia e ao mesmo tempo, pretende desenvolver o tecido social nos seus componentes humanos e culturais.

Neste sentido, foram desenvolvidos dois grandes planos: 









A Agenda 21 é um plano global de ação a ser tomado a nível global, nacional e local, por organizações das Nações Unidas, governos, e grupos locais, nas diversas áreas onde se verificam impactos significativos no ambiente. Em termos práticos, é a mais ambiciosa e abrangente tentativa de criação de um novo padrão para o desenvolvimento do século XXI, tendo por base os conceitos de desenvolvimento sustentável.

As Metas de Desenvolvimento do Milénio (MDM) surgem da Declaração do Milénio das Nações Unidas, adoptada pelos 191 estados membros no dia 8 de Setembro de 2000. Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 1990 relativos ao meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, entre outras, a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século. Esta declaração menciona que os governos "não economizariam esforços para libertar nossos homens, mulheres e crianças das condições  desumanas de pobreza extrema", tentando reduzir os níveis de pobreza, e promovendo o bem estar social. Estes projetos são monitorizados com recurso ao Índice de Desenvolvimento Humano, que é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida.







Hoje em dia assistimos a uma grande disparidade social entre países, onde as maiores dificuldades estão identificadas em locais onde ainda não há um trabalho de controlo e informação sobre o aumento populacional. Esta lacuna faz com que a população desses países não tenha os recursos necessários para suprir as suas necessidades. Assistimos a índices elevados de pobreza, fome e óbitos.







 A população mundial está a crescer, mas não da mesma forma por todo o globo. Em muitos países Europeus, as famílias têm em média menos de dois filhos, que é o número necessário para manter a população estável. Nestes países, a população decairá, se não chegarem mais pessoas de outros lugares. Em muitas nações africanas, já a média de  filhos situa-se acima dos cinco. Encontramos nestes casos, índices elevados de nascimento e mortalidade precoce, elevados índices de pobreza e fome, por falta de recursos. Contudo, outrora a Europa também foi assim. Através de um processo denominado transição demográfica, o tamanho das famílias europeias diminuiu. Os peritos têm a opinião que mais cedo ou mais tarde, também os países em desenvolvimento irão passar por esta transição. 

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